sexta-feira, 24 de junho de 2011

O Patético Galeto de Minas

E lá vamos nós para mais um exercício de positividade rumo à próxima peleja. Entretanto, por mais difícil que se mostre acreditar que vamos sair dessa pindaíba moral que, tal qual areia movediça, tenta inibir nossa reação, os adversários estão sempre assinando um recibinho de freguesia. Assim é muito fácil, minha gente! Além do nosso próprio jeito superior de ser, ainda teremos sempre um pseudo-rival corroborando nossa supremacia.


Nem dá para considerar o tal galeto mineiro um rival do Flamengo. Para isso, os caras teriam que sumir, realizar uma nova fundação e, a partir de então, manter-se na primeira divisão. Não sei por que escrevi isso uma vez que aqui acabaria a discussão e o propósito de um texto de aquecimento para a rodada desde sábado. Mas como estou de bom humor, vou dedicar mais algumas linhas a esses recalcados jogadores de par ou ímpar da terra do pão de queijo. Só se esquecem que a parada aqui futebol de alta qualidade e aí o galeto vira pintinho de vez. Para sair dessa pífia rotina de clássicos locais e um ou outro vislumbre do resto do mundo, os torcedores desse galeto insosso adoram lembrar-se do passado distante, de um craque único e de um também único título consolar-se. Convenientemente adoram esquecer-se que galeto que se aventura em "terreiro" de gente grande, como o Brasileirão, acaba desossado.


Não preciso nem voltar a 1980 para gargalhar dessa patética ousadia de nivelar-se aO Mais Querido. Dia desses, em 2009, Petkovic & Cia fizeram o tal galo virar galinha no caminho de mais um título no Campeonato Brasileiro, título que o esse galeto de segunda não vê desde 71. Só me faz rir o desespero dos galetinhos em agarrar-se a uma ou outra vitória sobre o Mengão para alegarem que podem fazer frente a um Hexa-Campeão.


Mas comigo essa não cola e digo mais: com mando de campo rubro-negro, quem canta de galo é o Flamengo. Alguém duvida?

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